A maior entre as maiores incorporadoras brasileiras, a Cyrela Brazil Realty, que estaria com a parceria fechada com a Síntese e a Quality ( a última através da MAC, que teria participação da Cyrela ) anunciou os resultados do melhor ano de sua história.
Em 2007 somou R$ 5,4 bilhões em lançamentos e R$ 4,4 bilhões em vendas contratadas, considerando a participação das joint ventures e parcerias. Um lucro líquido recorde de R$ 422 milhões, 74,2% superior ao ano anterior. A Cyrela está presente em 43 cidades de 14 estados do Brasil.
Com todo esse dinheiro em caixa, Elie Horn, um imigrante sírio nascido em 1944 ( vem da mesma cidade que os irmãos Safra ), que chegou ao país aos 11 anos, quer dominar todo o processo imobiliário. Incorporação, construção e venda.
Promete finalizar em dois meses a compra do controle da Abyara, outra gigante do setor de comercializaçào e incorporação, que teve problemas depois da queda das ações em 30% no ano passado.
Brasil Brokers e Lopes, que vem gastando muito com aquisições, nào teriam interesse, nem capital para a empreitada, o que deixa o caminho livre para o discreto Horn. Como sempre, ninguém, nem na Cyrela, comenta o assunto.
Nem sim, nem não, muito pelo contrário. Leia matéria completa na Gazeta Mercantil
Em 2007 somou R$ 5,4 bilhões em lançamentos e R$ 4,4 bilhões em vendas contratadas, considerando a participação das joint ventures e parcerias. Um lucro líquido recorde de R$ 422 milhões, 74,2% superior ao ano anterior. A Cyrela está presente em 43 cidades de 14 estados do Brasil.
Com todo esse dinheiro em caixa, Elie Horn, um imigrante sírio nascido em 1944 ( vem da mesma cidade que os irmãos Safra ), que chegou ao país aos 11 anos, quer dominar todo o processo imobiliário. Incorporação, construção e venda.
Promete finalizar em dois meses a compra do controle da Abyara, outra gigante do setor de comercializaçào e incorporação, que teve problemas depois da queda das ações em 30% no ano passado.
Brasil Brokers e Lopes, que vem gastando muito com aquisições, nào teriam interesse, nem capital para a empreitada, o que deixa o caminho livre para o discreto Horn. Como sempre, ninguém, nem na Cyrela, comenta o assunto.
Nem sim, nem não, muito pelo contrário. Leia matéria completa na Gazeta Mercantil