Tendências.. Até onde vai a febre das Farmácias em Belém?





Depois das pizzarias, das lojas de comida japonesas, dos Food Trucks, a onde que parece não ter fim na capital paraense são as farmácias. De todas as cores, de todas as bandeiras, de muitos estados.

O que antes era restrito a ampliação das redes nacionais ( a Extrafarma hoje é nacional e uma S/A) , ganhou corpo e atraiu redes do centro Oeste, do Norte, e mesmo grupos novos do estado, que apostam no seguimento.

A razão estaria ligada ao fim da Rede Big Bem. Líder no seguimento, o desaparecimento da empresa por problemas financeiros, liberou pontos comerciais importantes na cidade, e liberou também mercado.

A auto-medicação, ou a medicação por farmacêutico , aliada as receitas médicas deixaram os espaços , que se dividem entre remédios, cosméticas e conveniência,  muito concorridos.
Importante é que a maioria tem priorizado o estacionamento. Sem ele, o ponto não se viabilida. Por isso se você sonha em alugar para uma farmácia, pense em uma esquina com pelo menos 6 vagas para carros.

Mas até onde vai esta onda. Será que tem um limite. É evidente quo o rítimo frenético dos últimos 12 meses parece ter esfriado, mas o setor ainda está distante do ponto pretendido.

Preferem sempre estar uma ao lado da outra ( a concorrência atrai clientes) e o estado é grande e estava pouco explorado por pequenos comércios.

Ainda tem espaço pra mais gente..

InvestImob Brasil

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