O pedreiro João
Batista, 45, está desempregado desde dezembro. Jailson de Lima, 46, até
consegue obras, mas não tem dinheiro para pagar o aluguel, que subiu. Cristiane
dos Santos, 27, viveu em um albergue, depois desistiu. No último ano, o
endereço dos três virou o mesmo: favela.
Essas três pessoas, de lugares diferentes de São Paulo,
engrossaram no último ano a massa de milhares de moradores dessas comuidades na capital paulista.
Repórteres visitaram cinco favelas. Uma delas, no
Cangaíba (zona leste), ressurgiu em junho do ano passado, após quatro anos.
Hoje, tem 2.000 famílias. Na Radial Leste, uma foi reerguida após ação policial e outra
aumentou de tamanho.
Uma quarta, em Guaianases (zona leste), nasceu há um ano num
terreno da prefeitura destinado à habitação social. Outra cresceu dentro de um
conjunto habitacional no Jaguaré (zona oeste).
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