Não é prerrogativa apenas da Gafisa. De uma maneira geral, o ano de 2014 foi difícil, e para 2015, imagina-se pelo menos, um ano tão difícil quanto. Economia andando para trás e escândalos na política e na economia aumentam a insegurança do comprador do imóvel em relação a dívidas futuras.
Por isso, a iniciativa da Gafisa merece , pelo menos, um olhar mais atento. Não corrigir prestações é uma maneira de evitar que se tenha, pelo menos de ,maneira imediata, de reduzir os valores de tabelas.
Muitos analistas avaliam que os preços estão inflados artificialmente, o que gera o temor de bolha. Com os estoques aumentando, o caminho passará, necessariamente por reduzir valores, nem que seja durante os " feirões imobiliários", para reduzir o passivo que se acumula.
Zerar correção, é como dar desconto, sem que isso pareça uma redução de tabela. Mais que isso, significa a oportunidade de fisgar o consumidor, antes que a concorrência comece a apelar para a guerra de valores para segurar vendas.
Em um momento delicado do mercado, as peças no tabuleiros começaram a ser mexidas já em janeiro. Quem sai na frente, pode ter mais chances do "xeque mate".
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