No efervescente Recife de 1929, o português Amadeu Oliveira Coimbra, o alemão Ernest August Boeckmann e o brasileiro Antônio de Góis, sócios numa fábrica de tijolos, uniram esforços para criar um recurso arquitetônico capaz de amenizar as altas temperaturas do Nordeste. O plano era projetar um elemento vazado que facilitasse a circulação de ar e filtrasse a entrada de luz natural.
Depois de muitos cálculos, tentativas e erros, nasceu o cobogó, originalmente em forma de bloco quadrado, em concreto armado, com 50 centímetros de lado e furinhos de 10cm por 10cm. O nome sonoro é resultado da conjunção das primeiras sílabas dos sobrenomes de seus criadores: Co(imbra) + Bo(eckmann) + Gó(is).
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Depois de muitos cálculos, tentativas e erros, nasceu o cobogó, originalmente em forma de bloco quadrado, em concreto armado, com 50 centímetros de lado e furinhos de 10cm por 10cm. O nome sonoro é resultado da conjunção das primeiras sílabas dos sobrenomes de seus criadores: Co(imbra) + Bo(eckmann) + Gó(is).
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