Cidades inteiras, com conjuntos habitacionais imensos, maciços de escritórios, shoppings center gigantescos – vazias. Bairros repletos de aranha-céus, centros comerciais maiores do que de Miami ou de Cingapura – e nenhuma pessoa dentro, nenhum movimento, nada.
Cidades fantasmas, que custaram centenas de bilhões de dólares.
Isto está acontecendo na China. Para manter alto o crescimento do PIB determinado pelas autoridades centrais do Partido Comunista, em Pequim, dirigentes provinciais e municipais mandam ver – e a maneira mais fácil de conseguir crescimento econômico, em números, é a construção civil.
Leia mais
Tags
crise