Mercado : O setor imobiliário depois da morte dispara

Fazer um cemitério, vender os espaços e depois cobrar aluguel pela manutenção dos poucos metros quadrados é de longe um dos mais lucrativos negócios do setor imobiliário do país.Com a falência dos cemitérios públicos, jazigo particular virou negócio sério, e que negócio.
O plano mais barato tem sepultamento em quadra geral (aquele jazigo simples, de sete palmos abaixo da terra), inclui caixão e sai por R$ 253,25. O plano não dá direito a velório, mas a urna fica em exposição durante 30 minutos na capela do próprio cemitério para que os familiares prestem suas últimas homenagens.


Nesses casos, os restos mortais ficam por três anos no jazigo e depois são exumados e seguem para o ossário. A família tem a opção de deixar os ossos nas gavetas comuns do cemitério – o que sai de graça – ou levá-las para túmulos da família.

Vale lembrar que cada túmulo familiar tem um custo, que funciona como o aluguel de uma casa para os vivos. Os prazos de aluguel do terreno em um dos 22 cemitérios públicos variam de três a cinco anos e os preços vão de R$ 59,05, para a chamada quadra geral, a quase R$ 400, quando a família tiver um columbário.

Praticamente tudo feito no cemitério custa alguma coisa, das mais simples exumações até a reinumação (quando a urna funerária é recolocada em outro jazigo).

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