Viraram tendência no mercado os empreendimentos imobiliários de uso misto (ou “mixed-use”), que reúnem escritórios comerciais, lajes corporativas, apartamentos residenciais, hotéis, flats e até shopping centers.
Um levantamento da consultoria Cushman & Wakefield mostra que hoje existem apenas sete empreendimentos “mixed-use” nas principais regiões comerciais da cidade de São Paulo. Mas até o final de 2013, esse número subirá para 17, diz Mariana Hanania, gerente de pesquisa de mercado da Cushman.
Um levantamento da consultoria Cushman & Wakefield mostra que hoje existem apenas sete empreendimentos “mixed-use” nas principais regiões comerciais da cidade de São Paulo. Mas até o final de 2013, esse número subirá para 17, diz Mariana Hanania, gerente de pesquisa de mercado da Cushman.
O primeiro prédio que misturou uso comercial e residencial em São Paulo foi o Conjunto Nacional, na avenida Paulista, construído em 1957. A expansão desse tipo de empreendimento na cidade foi lenta até a década passada, quando o mercado imobiliário percebeu que os paulistanos não aguentavam mais conviver com problemas de mobilidade.
“O sucesso dos prédios de uso misto traduz um movimento cultural e comportamental dos moradores de São Paulo em reação ao trânsito”.
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