A quitanda do Ramiro Dias, 48, existe há mais de cinquenta anos na rua Almeida Torres. Não é exceção no bairro do centro de São Paulo, onde o pequeno comércio se nega a ficar obsoleto.
Talvez porque, nas quitandinhas e mercearias da Aclimação, as entregas chegam não na porta, mas na cozinha do cliente, e as compras são anotadas em cadernetas para pagar no fim do mês.
"E aqui os clientes batem papo. Supermercado não tem isso", explica Ramiro.
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