A Ideia é oferecer um espaço interessante a quem não tem capital para investir num ponto de venda próprio. Há três anos, o publicitário Rafael Pato abriu as portas da Endossa, a primeira das chamadas lojas colaborativas da capital paulistana. A idéia era oferecer um espaço interessante a quem não tinha ainda capital para investir num ponto de venda próprio. Abarrotadas de prateleiras de diversos tamanhos, as paredes do local de 120 metros quadrados acolhiam os trabalhos de 160 expositores, em sua maioria novos estilistas e fabricantes de acessórios.
No início deste mês, o negócio mudou-se para um imóvel maior na mesma rua, com capacidade para abrigar 190 comerciantes. Cada um deles paga uma taxa mensal de aluguel entre 160 e 800 reais. “Na primeira semana de funcionamento, já estávamos com a capacidade lotada”, afirma Pato. Outra medida do sucesso da empreitada é a lista de espera, com 500 pessoas aguardando uma vaga, segundo cálculos do proprietário. Para garantirem o boxe, os inquilinos precisam atingir metas de lucro preestabelecidas. “Quem não vende perde o espaço para outro colaborador, e assim conseguimos que a oferta de produtos seja sempre variada”, explica ele.
No início deste mês, o negócio mudou-se para um imóvel maior na mesma rua, com capacidade para abrigar 190 comerciantes. Cada um deles paga uma taxa mensal de aluguel entre 160 e 800 reais. “Na primeira semana de funcionamento, já estávamos com a capacidade lotada”, afirma Pato. Outra medida do sucesso da empreitada é a lista de espera, com 500 pessoas aguardando uma vaga, segundo cálculos do proprietário. Para garantirem o boxe, os inquilinos precisam atingir metas de lucro preestabelecidas. “Quem não vende perde o espaço para outro colaborador, e assim conseguimos que a oferta de produtos seja sempre variada”, explica ele.
Fonte: Veja SP