Os preços dos imóveis no Brasil tiveram um grande salto nos últimos dois anos e o consumidor que busca a casa própria sentiu isso na pele. O mercado já notou que o ritmo de vendas não é mais o mesmo de tempos atrás e, por isso, mudou o perfil dos apartamentos para atrair compradores. Agora, a tendência é que as construtoras apostem cada vez mais em apartamentos menores nas grandes cidades.
A área útil dos novos empreendimentos está cada vez menor porque o comprador não analisa o preço do metro quadrado, mas sim o quanto ela pode financiar, R$ 200 mil, R$ 300 mil ou R$ 400 mil, explica Eduardo Zylberstein, pesquisador da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e coordenador do FipeZap – termômetro que mede o valor do metro quadrado em seis capitais e no Distrito Federal. Para ele, “construir imóveis menores é uma tendência do mercado atual”.
A área útil dos novos empreendimentos está cada vez menor porque o comprador não analisa o preço do metro quadrado, mas sim o quanto ela pode financiar, R$ 200 mil, R$ 300 mil ou R$ 400 mil, explica Eduardo Zylberstein, pesquisador da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e coordenador do FipeZap – termômetro que mede o valor do metro quadrado em seis capitais e no Distrito Federal. Para ele, “construir imóveis menores é uma tendência do mercado atual”.
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