O mercado paraense começa a demonstrar que precisa reagir a problemas de fluxos de vendas e de cumprimento de metas indicados pelo que foi verificado nos últimos meses.
Já tem lançamento oferecendo descontos superiores a 20% no preço de tabela. E não se engane, não é aquele truque de aumentar para diminuir. Pra vender, está sendo necessário criar um atrativo a mais no preço. O problema é que isso cria uma baita insegurança em quem comprou pelo preço cheio e vê já nas primeira parcelas, o imóvel valendo menos.
Já tem lançamento oferecendo descontos superiores a 20% no preço de tabela. E não se engane, não é aquele truque de aumentar para diminuir. Pra vender, está sendo necessário criar um atrativo a mais no preço. O problema é que isso cria uma baita insegurança em quem comprou pelo preço cheio e vê já nas primeira parcelas, o imóvel valendo menos.
Esse cenário tem um outro componente que muitos evitam a falar. Mesmo o que tem sido vendido está revelando-se a ser um problema porque a inadimplência nunca esteve tão alta. É claro que as empresas não divulgam esse percentual, mas é deduzível no momento em que a renda mínima exigida aumenta 30% a 40% em relação a tabela anterior.
Querem reduzir o risco, aumentando o perfil econômico do cliente, o que, em tese poderia ser uma garantia. Isso sem falar na completa extinção da fidelidade de vendas.
na grande maioria dos casos, todos vendem tudo. Corretores e Imobiliária disputam "a tapa" qualquer corretor mediano que possa ser uma promessa de vendas. Resultado desse "fogo amigo": atrapalham o negócio anterior, sem garantir o futuro.
Sinal de meses difíceis, caso se confirmem o temor de um final de ano muito complicado para uma economia que andava há 9 anos em um mar de calmaria.
na grande maioria dos casos, todos vendem tudo. Corretores e Imobiliária disputam "a tapa" qualquer corretor mediano que possa ser uma promessa de vendas. Resultado desse "fogo amigo": atrapalham o negócio anterior, sem garantir o futuro.
Sinal de meses difíceis, caso se confirmem o temor de um final de ano muito complicado para uma economia que andava há 9 anos em um mar de calmaria.