Uma década depois da Al Qaeda ter obrigado a rebatizar o sul de Manhattan como Marco Zero, após os ataques de 11 de setembro, as obras do novo World Trade Center seguem ininterruptas, e a chamada Torre da Liberdade se soma à silhueta de Nova York para ocupar o lugar deixado pelas Torres Gêmeas.
"Tínhamos que preencher o buraco que foi deixado na silhueta da cidade, e o novo One World Trade Center já aparece no horizonte", afirmou nesta quarta-feira à Agência Efe Kenneth Lewis, chefe do escritório de arquitetos "Skidmore, Owings and Merrill" responsável pelas obras da torre, um novo Centro de Comércio Mundial.
A construção do novo arranha-céu ficou muito tempo paralisada por problemas burocráticos e divergências políticas, mas agora avança no frenético ritmo de um andar por semana. Essa é, para Lewis e muitos nova-iorquinos, a melhor resposta à ameaça terrorista, e está repleta de simbolismos.
"Tínhamos que preencher o buraco que foi deixado na silhueta da cidade, e o novo One World Trade Center já aparece no horizonte", afirmou nesta quarta-feira à Agência Efe Kenneth Lewis, chefe do escritório de arquitetos "Skidmore, Owings and Merrill" responsável pelas obras da torre, um novo Centro de Comércio Mundial.
A construção do novo arranha-céu ficou muito tempo paralisada por problemas burocráticos e divergências políticas, mas agora avança no frenético ritmo de um andar por semana. Essa é, para Lewis e muitos nova-iorquinos, a melhor resposta à ameaça terrorista, e está repleta de simbolismos.
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