A paralisação de boa parte da máquina produtiva do Japão, a terceira economia mundial, espalha dificuldades para toda a rede integrada de fabricação regional asiática, em uma cadeia de consequências que atinge o Brasil.
O problema é que essa movimentação pode alterar o fluxo de dinheiro no mundo que move, entre outras áreas, as bolsas e suas empresas imobiliárias e de construções. O terremoto e o tsunami associados a um momento de establização e de redução de metas no Brasil, pode ter efeitos mais sérios ao mercado. 2010 deixou saudades.
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