São 104 metros quadrados, três dormitórios, uma suíte, duas vagas de garagem em um prédio na Vila Prudente, em São Paulo. Não parece o típico imóvel mal-assombrado, mas, para o administrador de empresas Álvaro de Almeida Jr., é o cenário de uma história de terror.
Em fevereiro de 2010, Almeida e sua mulher, Emília Bertolli, compraram um apartamento na planta em um empreendimento que começara a ser erguido pela incorporadora Klabin Segall.
No contrato, a promessa era entregar as chaves no final de 2010, mas o fantasma do atraso se instalou na obra e não quer sair. “Estamos morando num quarto abarrotado de caixas no apartamento do meu irmão”, diz Almeida Jr. “Um atraso é compreensível, mas a construtora não nos informa nada e demora para responder ao que perguntamos.”
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