"Minha Casa" 2 deve incluir usados

Tava tudo muito bom até se fazer a conta do que se prometeu, para o que se entregou. Não faltou dinheiro, nem decisão rápida, mas se esqueceu que além desse derrame, era preciso a infra-estrutura necessária para construir tanto imóvel em tão pouco tempo. Por exemplo.

Faltam terrenos grande em áreas urbanizadas a preços aceitos pelo mercado, onde seriam possíveis a construção de mil, duas mil unidades. Falta mão de obra na quantidade exigida por um mercado cada vez mais lançador. Nem a construção civil que vivia um excesso histórico de mão de obra estava preparada para esse boom.

Os número são inferiores, mas os resultados precisam ser apresentados e é justamente nessa solução mágica que entrou uma sugestão do Conselho Federal de Corretores de imóveis. Segundo o Cofeci, o país tem prontas, pelo menos 4 milhões de unidades desocupadas, disponíveis para a venda no teto de R$ 130 mil e que estão margem do processo enquanto o governo reclama de resultados.

Por que então não usa-las no minha casa minha vida, nas mesmas condições dos lançamentos? Para quem vende uma saída para passar adiante o imóvel. Para quem compra, a chance de mudar já e as vezes em localizações bem mais centrais que os distantes conjuntos do minha casa minha vida.

Mesmo que ele não atenda a geração de novos empregos, isso não está em questão agora. Afinal, os operários estão todos empregados e o foco nesse momento é saber quanto dá pra entregar até quando outubro chegar.

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