
O “freio” dos consumidores e futuros condôminos deve-se, principalmente, ao alto valor do investimento, que chega próximo de R$ 1 milhão. Aliado a isso estão às altas taxas de juros e reajustes cobrados nos financiamentos. O Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), por exemplo, chega a quase 9% ao ano.
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