A partir de 7 de maio ( este ano mais cedo para não concorrer com a Copa ), a Caixa vai colocar no tradicional feirão, 16 mil opções, com 5o expositores distribuidos em 120 estandes e foco principal na habitação popular do minha casa minha vida.
O banco espera aumentar em 70% o volume de venda se comparado com o feirão do ano passado, movimentando em 3 dias, cerca de R$ 100 milhões.
É uma oportunidade de ter um panorama do mercado, mas comete, talvez, o erro da própria política do minha casa minha vida. Vende a idéia de que é só ir e sair com o imóvel em baixo do braço. O Diário mal publicou uma matéria e os comentários contra o feirão já apareceram.
É gente reclamando que precisa sinal, que a obra atrasou, que a caixa não financiou. O problema é que na ânsia de fechar o negócio, as vezes, se promete demais, se explica de menos e depois é preciso ouvir, correndo o risco dessa opinião negativa manchar o bom momento do mercado.
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