Construção à beira de um colapso de mão-de-obra

Uma A coisa é tão séria que empresas de Rh estão buscando profissionais em países da América do Sul, para contratar profissionais nos diversos ramos da engenharia para trabalhar no Pará.

Isso já inflaciona o mercado e pode complicar mais a política de preços. Já existe engenheiro civil exigindo luvas de até R$ 100 mil para deixar uma empresa e se transferir para outra", diz uma consultora do setor.

A Fiepa admite que nos próximos quatro a cinco anos, vai haver uma crise de mão de obra. Notadamente na construção por causa de obras como a Siderurgica em Marabá, Belo Monte e as obras do Minha Casa Minha Vida.
Uma situação que deve provocar reflexos na construção civil de edifícios residenciais e comerciais.
Fonte: Diário do Pará

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