No local onde funcionava a Casa de Detenção do Carandiru, na Zona Norte de São Paulo, foi inaugurada nesta segunda-feira (8) a Biblioteca de São Paulo.
A abertura ao público foi ontem. Com pufes coloridos e poltronas confortáveis, o novo espaço cultural, que ocupa um pavilhão de 4.257 m2, foge do estereótipo da biblioteca pública com ar austero e lembra mais uma livraria moderna de grande rede.
A inauguração marca a etapa final da mudança do lugar que chegou a ser o maior presídio da América Latina, com cerca de 8.000 presos e foco de constantes rebeliões e fugas.
A transformação começou em 2002, quando os primeiros pavilhões com as celas foram implodidos e deram origem, anos depois, ao Parque da Juventude.
Dos sete pavilhões originais, somente dois foram mantidos e, depois de reformados, passaram a abrigar uma escola técnica.
Um exemplo de reaproveitamento do espaço urbano que poderia ser copiado. Já fisemos isso em Belém com o Presídio São José que virou o Polo Joalheiro.
A abertura ao público foi ontem. Com pufes coloridos e poltronas confortáveis, o novo espaço cultural, que ocupa um pavilhão de 4.257 m2, foge do estereótipo da biblioteca pública com ar austero e lembra mais uma livraria moderna de grande rede.
A inauguração marca a etapa final da mudança do lugar que chegou a ser o maior presídio da América Latina, com cerca de 8.000 presos e foco de constantes rebeliões e fugas.
A transformação começou em 2002, quando os primeiros pavilhões com as celas foram implodidos e deram origem, anos depois, ao Parque da Juventude.
Dos sete pavilhões originais, somente dois foram mantidos e, depois de reformados, passaram a abrigar uma escola técnica.
Um exemplo de reaproveitamento do espaço urbano que poderia ser copiado. Já fisemos isso em Belém com o Presídio São José que virou o Polo Joalheiro.
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