Depois de muito disse me disse, a Agra/Leal Moreira finalmente apresentou o que seria a proposta pelo Baenão. Em troca dos 27.000m2 do estádio, uma compensação finaceira de R$ 32 milhões divididos em parcelas de R$ 1 milhão.Soma-se a esse valor, uma promessa de patrocínio de R$ 1.2 milhões por uma patrocínio de dois anos.
A proposta dividida, seria de R$18 mi para a construção do estádio e R$ 14 mi para a compra do terreno em cinco locais a serem definidos, entre áreas pré-selecionadas na Augusto Montenegro, Rodovia do Tapanã, Mario Covas, Independência ou Rodovia Artur Bernardes.
A proposta dividida, seria de R$18 mi para a construção do estádio e R$ 14 mi para a compra do terreno em cinco locais a serem definidos, entre áreas pré-selecionadas na Augusto Montenegro, Rodovia do Tapanã, Mario Covas, Independência ou Rodovia Artur Bernardes.
A nova Arena do Leão teria capacidade para 24.550 torcedores, sendo 22.400 nas
arquibancadas, 2.000 nas cadeiras e 150 em camarotes.
Faltou responder algumas questões. Primeiro. Se o terreno não está definido, como o projeto já foi colocado sobre uma área, que aparece com avenidas largas, num retângulo perfeito e aparentemente com acesso fácil e perto de tudo?
arquibancadas, 2.000 nas cadeiras e 150 em camarotes.
Faltou responder algumas questões. Primeiro. Se o terreno não está definido, como o projeto já foi colocado sobre uma área, que aparece com avenidas largas, num retângulo perfeito e aparentemente com acesso fácil e perto de tudo?
Segundo. Para vender, o Remo precisa de dinheiro para zerar contas, que impedem a transferência do patrimônio. Esse dinheiro, pela proposta seria o que sobrasse do dinheiro destinado a compra do terreno. Se o terreno consumir grande parte dos R$ 14 milhões destinados a essa aquisição, vai faltar pagamento monetário.
E sem dinheiro, não se paga conta. E sem pagar conta, não se vende nada.
Veja mais sobre o projeto no site do Clube do Remo