Num momento em que a capital paraense se vê envolta a inaguração de seu terceiro shopping, e a possibilidade de mais 5 nos próximos anos ( IT Shopping, Formosa, Yamada, Iguatemi Júlio Cesar e Pinheiro, do Líder em frente ao Cd da Augusto Montenegro), o mercado parece ignorar uma tendência cada vez mais presente nas grandes cidades. Os centros compactos reunindo operações menores, também chamados de Shopping de bairros. A favor do modelo, conspira o custo mais baixo de operação, o rateio de despesas como segurança e publicidade e a possibilidade de estar mais junto ao consumidor, evitando problemas como estacionamento e engarrafamentos comuns em datas de vendas.
Pode ser um galpão antigo sub-dividido, pode ser uma sequência de lojas de rua que resolver dar uma cara única ao complexo.
De novo, vai ser preciso alguém ir para o risco, fazer e ganhar muito dinheiro, para todo o resto adotar o modelo. Sonhemos que esse comportamento possa ser um dia diferente.