
Sem o dinheiro dos investidores que optaram por retirarm posições brasileiras e reforçar o mercado americano, europeu e japonês, fortemente ativados pela crise de crédito, todas estão revendo os projetos para 2009 e fazendo sérios cortes de pessoal.
A Cyrela, por exemplo, que operava com quase 2000 corretores em São Paulo, tem menos de 100. Um corte feito em 90 dias. Há um ano, a Cyrela valia R$ 8,6 bilhões na bolsa. Na quarta-feira, R$ 2,2 bilhões.
A InPar pôs R$ 40 milhões no mercado, ante R$ 381 milhões do mesmo período de 2007.
O anúncio de que o governo liberaria R$ 3 bilhões para a construção civil provocou um efeito inesperado. Com medo de que as empresas estivessem em situação financeira delicada, o consumidor sumiu.
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