O diretor de Novos Negócios da Cyrela no Nordeste, Paulo Felice, que acaba de aportar em Natal diz que não existe "boom" e sim um mercado resultado da estabilidadee da saúde financeira do país e dos brasileiros. Leia aqui
Começo a pensar que ele tenha razão. Não estariam investindo tantos e atraindo capital de investidores estrangeiros, calejados com paises do terceiro mundo, se não tivessem, em mãos, estudos que apontam este futuro promissor do mercado imobiliário brasileiro.
O que deve acontecer, sim, são ajustes. A lei da oferta e da procura em ítens como mão de obra especializada e insumos como o cimento, aliada a especulaçào natural em mercados enfervecentes, produz distorções, sobretudo em valores cobrados.
Com o aumento da oferta, uma empolgação menor com os lançamentos e a alta dos juros, que devem alterar um pouco o cenário do crédito, o mercado tende a se tornar mais maduro.
Falando em Cyrella, ela prepara o aporte em Belém. Em parceria com a Síntese Engenharia, deve fazer o primeiro laçamento na D. Romualdo próximo a Bernal do Couto.
Começo a pensar que ele tenha razão. Não estariam investindo tantos e atraindo capital de investidores estrangeiros, calejados com paises do terceiro mundo, se não tivessem, em mãos, estudos que apontam este futuro promissor do mercado imobiliário brasileiro.
O que deve acontecer, sim, são ajustes. A lei da oferta e da procura em ítens como mão de obra especializada e insumos como o cimento, aliada a especulaçào natural em mercados enfervecentes, produz distorções, sobretudo em valores cobrados.
Com o aumento da oferta, uma empolgação menor com os lançamentos e a alta dos juros, que devem alterar um pouco o cenário do crédito, o mercado tende a se tornar mais maduro.
Falando em Cyrella, ela prepara o aporte em Belém. Em parceria com a Síntese Engenharia, deve fazer o primeiro laçamento na D. Romualdo próximo a Bernal do Couto.