Crédito farto, baixa oferta, preço alto? Cuidado na compra.

A matemática é lógica, e a pergunta que não quer calar segue tirando o sono de compradores, vendedores, investidores e operadores do mercardo imbiliário em Belém e no Brasil.

Até quando, os preços vão subir? Quais os limites toleráveis pelo país e por uma cidade como Belém, onde o dinheiro circulante é menor que em metrópoles como São Paulo, Rio ou mesmo Manaus ( em função da Zona Franca )?


Enquanto houver oferta abundante de parcelamentos a perder de vista, possibilidades de queda ainda maior dos juros, o comprador vai seguir comprando. Enquanto não houver mais oferta que procura, os preços seguem subindo, numa espécie de teste do mercado, que , na briga por construir mais está levantando preços de insumos como o cimento.

Ruim de matemática, empolgado com o glamour dos lançamentos e com medo de ver o vizinho comprar e ele ficar de fora, vai meter a cara em metros quadrados que já ultrapassam os R$ 4 mil na capital paraense sem fazer uma conta básica.

Um apartamento de R$ 800 mil, daria um aluguel mensal de R$ 5 mil, que deixa de receber enquanto a obra não é entregue. Em 48 meses, ( os quatro anos de construção ) seriam mais R$240 mil, somando por baixo mais 40% de INCC ( a correção da construção civil )teremos um imóvel de R$ 1.5 milhões reais por 200 m2.

Já estamos em mais de R$ 7 mil reais por m2. E tem mais. se form financimento bancário, é preciso somar mais 12%, em média por casa ano financiado.

Então não se deve comprar, perguntaria o leitor do Blog. Claro que se deve comprar, aproveitar as linhas de créditos e as ofertas. Mas se comprar errado, não vai faltar tempo para se arrepender do feito.

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