Apesar da crise nas economias globais por causa dos problemas do crédito americano, o mercado imobiliário brasileiro deve seguir crescendo.
As expectativas mais conservadoras indicamempréstimos de R$ 23 bilhões com dinheiro da popupança este ano, 26% a mais que no ano passado. Um número que deve ser ainda maior com o dinheiro das linhas do FGTS.
Uma das explicações para o elevado otimismo é a ainda baixa relação entre os financiamentos e o Produto Interno Bruto (PIB). No Chile, esse número é de 15%; no México, de 11%; e, na Espanha, de 44%. No Brasil, segundo dados do Banco Central (BC), o crédito imobiliário representa hoje apenas 1,7% do PIB.
Ainda tem muita estrada pela frente. Leia matéria no Portal Exame
As expectativas mais conservadoras indicamempréstimos de R$ 23 bilhões com dinheiro da popupança este ano, 26% a mais que no ano passado. Um número que deve ser ainda maior com o dinheiro das linhas do FGTS.
Uma das explicações para o elevado otimismo é a ainda baixa relação entre os financiamentos e o Produto Interno Bruto (PIB). No Chile, esse número é de 15%; no México, de 11%; e, na Espanha, de 44%. No Brasil, segundo dados do Banco Central (BC), o crédito imobiliário representa hoje apenas 1,7% do PIB.
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