A revisão do plano diretor da capital, que já está cinco anos atrasada, parece ter empacado de vez, depois de algumas audiências públicas.
É esse plano que vai garantia a sobrevivência urbana nos próximos anos.
Deveria garantir saneamento, equipamentos públicos, e sistema viário para que não se acabe demorando duas horas do entroncamento ao Centro.
Mais que isso, a cidade que deveria estar sendo pensada para os próximos 50 anos, como metrópoles a exemplo de São Paulo, deveria estar sendo urbanizada em direção aos munícipios da BR, onde ainda existem áreas, e o governo poderia abrir vias e planejar o uso do solo ( residencial, comercial, industrial ) .
Poderia inclusive dar vasão a projetos aparentemente faraônicos como o Metrô de superfície, que seria muito mais barato sem a nevessidade de desapropriar áreas urbanas.
Os americanos conhecem bem esta história. Em qualquer região metropolitana , é visivel a malha viária e o crescimento em função do planejamento.
Nós, da distante Amazônia lembramos com saudade de Antonio Lemos há exatos 100 anos, que promoveu a última grande ação nesse sentido. Essa é uma das razões para o alto preço das poucas áreas e das reclamações sobre os valores dos imóveis na cidade.
É esse plano que vai garantia a sobrevivência urbana nos próximos anos.
Deveria garantir saneamento, equipamentos públicos, e sistema viário para que não se acabe demorando duas horas do entroncamento ao Centro.
Mais que isso, a cidade que deveria estar sendo pensada para os próximos 50 anos, como metrópoles a exemplo de São Paulo, deveria estar sendo urbanizada em direção aos munícipios da BR, onde ainda existem áreas, e o governo poderia abrir vias e planejar o uso do solo ( residencial, comercial, industrial ) .
Poderia inclusive dar vasão a projetos aparentemente faraônicos como o Metrô de superfície, que seria muito mais barato sem a nevessidade de desapropriar áreas urbanas.
Os americanos conhecem bem esta história. Em qualquer região metropolitana , é visivel a malha viária e o crescimento em função do planejamento.
Nós, da distante Amazônia lembramos com saudade de Antonio Lemos há exatos 100 anos, que promoveu a última grande ação nesse sentido. Essa é uma das razões para o alto preço das poucas áreas e das reclamações sobre os valores dos imóveis na cidade.