A idéia não é nova e ganha adeptos a cada dia. Desta vez, um tal de Denis Hope, corretor de imóveis do estado de Nevada, nos Estados Unidos, promete um pedaço do satélite a quem estiver dispostyo a pagar por isso. Segundo alguns cálculos, já faturou perto de US$ 9 milhões na empreitada lunática, ou cerca de R$ 20 milhões.
Ele diz que não existe certeza de que a propriedade será efetivamente entregue. Mas alerta que, como não existe ainda legislação sobre o o tema, tem grande chance de fazer valer o acordo.
Grandes redes de Hoteis como a Hilton e Marriot, figurariam entre os clientes de olho no futuro turista espacial.
Indo mais fundo, se percebe que a idéia, por mais louca que pareça, tem lá seus adeptos. Um brasileiro comprou da agência espacial norte-americana, a Nasa, um dos jipes utilizados pelo programa Apollo há alguns anos e até agora não teve como retirar o veículo do seu amplo estacionamento, na face visível do satélite.
Estelionato é o termo técnico que os advogados empregam para caracterizar uma venda em que o vendedor não está disposto ou não tem como fazer a entrega do bem que negociou. Enquanto a justiça avalia, o esperto Hope tira partido de uma imprecisão no tratado firmado pelas Nações Unidas sobre espaço, de 1967. O tratado diz que a Lua e os demais corpos celestes pertencem a toda a humanidade. Se pertencem a todos não é de ninguém em particular. Ah bom !!!
Ele diz que não existe certeza de que a propriedade será efetivamente entregue. Mas alerta que, como não existe ainda legislação sobre o o tema, tem grande chance de fazer valer o acordo.
Grandes redes de Hoteis como a Hilton e Marriot, figurariam entre os clientes de olho no futuro turista espacial.
Indo mais fundo, se percebe que a idéia, por mais louca que pareça, tem lá seus adeptos. Um brasileiro comprou da agência espacial norte-americana, a Nasa, um dos jipes utilizados pelo programa Apollo há alguns anos e até agora não teve como retirar o veículo do seu amplo estacionamento, na face visível do satélite.
Estelionato é o termo técnico que os advogados empregam para caracterizar uma venda em que o vendedor não está disposto ou não tem como fazer a entrega do bem que negociou. Enquanto a justiça avalia, o esperto Hope tira partido de uma imprecisão no tratado firmado pelas Nações Unidas sobre espaço, de 1967. O tratado diz que a Lua e os demais corpos celestes pertencem a toda a humanidade. Se pertencem a todos não é de ninguém em particular. Ah bom !!!